O micro e pequeno comerciante sabe que dar opção de crédito e débito significa vender mais e ganhar potenciais clientes, mas – ao mesmo tempo – também pagar taxas altas por cada transação, entre outros custos. Então, como resolver esse impasse? Como escolher a máquina de cartão para microempreendedores ideal?
01. Fuja de mensalidade e aluguel
Apesar de ainda haver diversas empresas que cobram mensalidade e aluguel, essas cobranças estão cada vez mais caindo em desuso. O motivo? Não traz vantagem nenhuma para o empreendedor (pelo contrário, somente aumentam os custos mensais ou tornam inviáveis as condições para a aquisição da maquininha).
02. Fique de olho na porcentagem das taxas por transação
Outro grande vilão que aumenta os custos mensais do pequeno e médio negócio são as altas taxas por transação. As empresas que oferecem as maquininhas impunham altos valores , no entanto, isso também mudou.
03. Aceite as principais bandeiras
Para aumentar as possibilidades de ganho, o ideal é aceitar as principais bandeiras de cartões, como, por exemplo, Visa e MasterCard, que são as mais utilizadas.
04. Analise os benefícios
Alguns itens passam despercebidos no momento da escolha da maquininha de cartão, mas são de extrema importância. Procure saber se a máquina precisa de internet ou celular para se conectar, qual o tempo de garantia e se inclui chip e planos de dados.
Mas, afinal, vale a pena ter uma máquina de cartão?
De acordo com a entrevista do consultor do Sebrae-SP, Wagner Paludetto, ao jornal Diário do Comércio, o investimento vale a pena.
“Os cartões estimulam os clientes a comprarem mais, além de serem uma opção mais cômoda e de protegerem dos riscos de inadimplência”, afirma Paludetto.
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