Um bom começo para conseguir esse financiamento é definir em qual banco será solicitado o crédito. Normalmente os empreendedores recorrem a bancos públicos que tem acesso a dinheiro público, que de regra são mais baratos. Mas em compensação, os privados podem facilitar o acesso principalmente se o empreendedor já tiver um relacionamento com o mesmo. Uma outra forma de financiar os negócios é por meio de fundos de investimentos.
Independente da fonte de crédito, a mesma dificilmente irá financiar 100% do capital. Por isso, é importante ter um plano de negócios para especificar o uso dos recursos e quanto desses o empreendedor já possui e investiu. Ter uma boa reputação também ajuda no pleito, dado que restrições cadastrais como SERASA e SPC podem prejudicar a avaliação.
Todo financiamento envolve riscos entre as partes. Assim, para conseguir temos que provar ou demonstrar como estamos preparados para reduzi-los. Por isso, também é importante as chamadas garantias, que podem ser pessoais ou reais (bens).
Ou seja, temos que ter as seguintes informações para conseguir o financiamento:
– Identificar as fontes de crédito (bancos, fundos, amigos);
– Analisar prazos, taxas, juros e requisitos (quanto menor a parcela melhor é para o fluxo de caixa);
– Elaborar um plano de negócio ou um plano financeiro;
– Verificar a idoneidade dos sócios e se não possuem restrições (SERASA, SPC, entre outros);
– Buscar pessoas que possam garantir apoio financeiro caso necessário (fiadores e avalistas);
– Analisar bens que possam ser colocados em garantia (às vezes o próprio bem financiado);
– Entrar com a solicitação do financiamento.
Vale o ditado: crédito é como remédio: na medida certa, pode salvar, mas administrado de forma errada, pode levar a sérios prejuízos.
Fonte: Sebrae
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